O percurso sonoro com já mais de uma década do coletivo Indignu é inequivocamente trilhado em geografias onde o pós-rock é a paisagem dominante.

Diferencia-se no entanto dos estereótipos de género habituais e do mainstream do rock alternativo. O som instrumental que os caracteriza pode reportá-los para um dissimulado pós grunge, enquanto os momentos acústicos, manchados de veneração à simplicidade e ao natural, transportam algum alívio e ecletismo ao ouvido. Melodias e distorções emocionais contrastantes são a principal faceta do estilo da banda. A sua própria visão de crescendos catárticos apresenta um som extremamente sujo e corajoso.

Contam com passagens pelos principais palcos nacionais, várias tournées pela Europa, incluindo o DunkFest, o mais importante festival de pós-rock europeu, e mais recentemente, em 2019, o Festival VIVID na Noruega

Aguarda-se com ansiedade a chegada do 5º álbum que se prevê para breve e que sucederá a “Fetus In Fetu”, o aclamado “Odyssea”, “Ophelia” e o mais recente “Umbra” (2018) que condensa muita da carga que Portugal viveu e sentiu nos incêndios de 2017.

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