Angelica Salvi, natural de Espanha, residente no Porto desde 2011, onde leciona no Conservatório de Música, tem na Harpa o seu instrumento de expressão. Num percurso que, entre muitas colaborações, inclui nomes de Mestres como Evan Parker ou Butch Morris, tem a sua estreia discográfica em 2019 com o álbum “Phantone”, tendo merecido na ocasião as seguintes palavras por parte da Jazz.pt:

 “…é, até à data, o mais belo disco saído em 2019 no nosso país… Esta é uma música redentora, uma música que salva, que faz com que ainda queiramos resistir e continuar. Há pessoas que têm esta capacidade de nos devolver ao caminho e há que atentar no que nos têm para dizer. Sem palavras, como aqui, porque o mais importante não tem palavras suficientemente explicantes.”

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