Dead Club é um ritual, um exorcismo, uma dança, um fogo de artifício e um silêncio. É um espaço e um tempo onde nenhum deles existe e a existência se anula a si própria. As paisagens que aqui se podem encontrar personificam-se em autoestradas desertas, um mar calmo e, ao mesmo tempo, a rebentação das ondas em si.
Este primeiro trabalho é composto por vozes, guitarras, bateria, drum machines, sintetizadores, teclados, ressacas, corações partidos e batalhas interiores.
Dead Club é uma orquestra de uma pessoa e dos seus demónios.
Talvez dos vossos também.